Único da América Latina e o primeiro do Hemisfério Sul em sua categoria .
Siriús, a nova fonte de luz sincrotron brasileira, é a maior e mais complexa infraestrutura científica já construída no Brasil.
Esse grande equipamento utiliza aceleradores de partículas para produzir um tipo especial de luz chamado luz sincrotron, que é utilizada para investigar a composição e estrutura da matéria em suas mais variadas formas, com aplicações em praticamente todas as áreas do conhecimento.
Numa fonte de luz sincrotron, como o Sirius, as linhas de luz são as estações de pesquisa onde são realizados experimentos e permitem observar aspectos microscópicos dos materiais, como os átomos e moléculas que os constituem, seus estados químicos e sua organização espacial, além de monitorar a evolução ao longo do tempo de processos físicos, químicos e biológicos que ocorrem em frações de segundo.
Numa fonte de luz sincrotron, como o Sirius, as linhas de luz são as estações de pesquisa onde são realizados experimentos e permitem observar aspectos microscópicos dos materiais, como os átomos e moléculas que os constituem, seus estados químicos e sua organização espacial, além de monitorar a evolução ao longo do tempo de processos físicos, químicos e biológicos que ocorrem em frações de segundo.
Sirius
Com a utilização desta luz especial, é possível penetrar na matéria e revelar as características de suas estruturas moleculares e atômicas para a investigação de todos os tipos de materiais. Seu amplo espectro permite realizar diferentes tipos de análises, utilizando cada um dos diferentes tipos de luz que compõem a luz síncrotron.
Seu alto brilho permite experimentos extremamente rápidos e investigação de detalhes de materiais em escala nanométrica.
Comentários
Postar um comentário